Por Cristiano Oliveira
Fico imaginando o que faria Cacalo num momento desses. Chamaria o torcedor, empolgado como era, exalando confiança para momentos de melhora.
Fábio Koff, com sua retórica diferenciada, trataria de passar segurança. Não abriria mão de se comunicar com a torcida sempre que possível.
Até um Paulo Odone da vida! Tem defeitos, lógico, mas era um presidente "do pátio", que se misturava ao torcedor. Bradava, as vezes em excesso, mas nunca deixou a torcida sem resposta.
E hoje temos Alberto Guerra. Um presidente quieto, tímido, acoado. Inerte, sobretudo. Mal assessorado, sem dúvida. Um líder que não está liderando. Um comandante que não está comandando.
O torcedor do Grêmio só quer respostas. Nem precisa ser um bom presidente. Isso nós já desistimos.